sábado, 7 de novembro de 2009

Versões anteriores ao Office 2007 estão fora da reforma ortográfica

Nando Rodrigues, da PC World

Atualização, disponível para download, torna aplicativos do Office 2007 compatíveis com novas regras da língua portuguesa.

A Microsoft lançou nesta quarta-feira (14/10) um pacote de atualização para o Office 2007, que pode ser obtida por meio de download, que torna os aplicativos que compõem a suíte de produtividade compatível como o novo acordo ortográfico da língua portuguesa, que entrou em vigor no Brasil no início de 2009.

Segundo o gerente de marketing e negócios da divisão de Produtividade e Colaboração da Microsoft Brasil, Eduardo Campos de Oliveira, as versões anteriores do Office não serão atualiadas. O motivo, informa, decorre de a Microsoft ter a obrigação de entregar correções e/ou atualizações de produtos apenas no período em que as ferramentas estão no chamado "ciclo de suporte básico", que compreende cinco anos após o seu lançamento. "No caso do Office 2003, este ciclo terminou em abril deste ano", explica Campos Oliveira.

Questionado se não teria sido conveniente para a Microsoft entregar a atualização do Office somente agora - quanto o Office 2003 entrou no ciclo de suporte estendido (período no qual apenas correções de segurança são publicadas), o gerente da Microsoft diz que a demora foi decorrente de uma série de fatores, mas que o principal deles foi o fato de a Academia Brasileira de Letras ter publicado a nova versão do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa apenas em março, quando muitas das inconsistências foram finalmente resolvidas. Além disso, explica Campos Oliveira, a atualização não se trata de uma correção para um problema no software e sim um recurso adicional.

A Microsoft não tem informações sobre a base de usuários do Office no Brasil, muito menos qual a versão instalada. Campos Oliveira afirma que a suíte está presente em "cerca de 95% dos PCs com Windows", já contabilizadas as instalações "não genuínas", eufemismo usado pela empresa para as versões piratas do software. "Procuramos avaliar qual a versão do Office que mais seria impactada com a atualização e os estudos apontaram o Office 2007", explica.

O download da atualização, que pode ser feito por qualquer usuário do Office 2007 (mesmo aqueles que têm uma cópia não genuína da suíte), adapta o verificador ortográfico, o dicionário de sinônimos e o verificador gramatical usados pelo Word, Excel e PowerPoint às regras da reforma ortográfica. O Office 2010, previsto para ser lançado no próximo ano, já trará estas alterações incorporadas à suíte de forma nativa.

Encontro no Rio de Janeiro debate segurança da informação

Redação do IDG Now!
06-11-2009
Evento será realizado no dia 10 de novembro e terá painéis sobre assuntos como criptografia, proteção online e prevenção contra perda de dados.
Desenvolvido por:
A consultoria IDC realizará a terceira edição do IDC Brazil Information Security & Business Continuity Seminar 2009 no dia 10 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ).
Entre os temas abordados estão serviços gerenciadores de segurança, prevenção contra perda de dados, segurança na web - fixa e móvel -, proteção para e-mail, crimes digitais e suas penalidades e criptografia.
O seminário contará com a presença da gerente de consultoria da IDC Brazil, Célia Sarauza, e de executivos das empresas patrocinadoras, como Symantec, Microsoft, McAfee e RSA.
As inscrições devem ser feitas pelo site da IDC.

Tecnologia não isola as pessoas, diz estudo nos EUA

Pesquisa contraria crença popular de que web dificulta a socialização.Internautas e usuários de celular têm 'redes de discussão' maiores.

Da Reuters

Pesquisa conclui que web contribui para maior socialização entre as pessoas. (Foto: Divulgação)

Ao contrário da crença popular, a Internet e os celulares não estão isolando as pessoas, mas reforçando suas vidas sociais, de acordo com uma pesquisa norte-americana.

A pesquisa foi motivada por um estudo publicado por sociólogos dos Estados Unidos em 2006, segundo o qual a tecnologia estava reforçando uma tendência vista desde 1985, a de um maior isolamento social para os norte-americanos, com redução de redes sociais e da diversidade de seus contatos.

Mas o estudo conduzido pelo Pew Internet and American Life Project, intitulado "Isolamento Social e a Nova Tecnologia", constatou que o uso da internet e dos celulares pelas pessoas está na verdade associado a redes sociais maiores e mais diversificadas.

“Nossas principais constatações contestam pesquisas anteriores e medos muito difundidos sobre o impacto social adverso da nova tecnologia"

"Quando examinamos a rede social completa de uma pessoa..., o uso da internet em geral, e de serviços de redes sociais como o Facebook, em particular, está associado a redes sociais mais diversificadas", afirmaram os pesquisadores em comunicado. "Nossas principais constatações contestam pesquisas anteriores e medos muito difundidos sobre o impacto social adverso da nova tecnologia", acrescentaram.

A pesquisa telefônica conduzida com 2.512 adultos pela Princeton Survey Research International, em julho e agosto deste ano, constatou que, de 1985 para cá, as dimensões do isolamento social não se alteraram muito.

Mas as pessoas que usam celulares e tomam parte de diversas atividades na internet estão associadas a redes de discussão primárias maiores e mais diversificadas.

As redes de discussão médias são 12% maiores entre os usuários de celulares, 9% maiores entre as pessoas que trocam fotos on-line e 9% maiores para aqueles que usam serviços de mensagens instantâneas. A diversidade é 25% maior para os usuários de celulares, 15% maior para os usuários básicos de internet e ainda maior para os usuários frequentes da internet, serviços de mensagens instantâneas e sites de fotografia.

Pessoas que usam celulares e tomam parte de diversas atividades na internet estão associadas a redes de discussão primárias maiores e mais diversificadas.

O estudo constatou que 6% dos adultos não têm alguém com quem possam discutir assuntos importantes, mas esse número praticamente não mudou, de 1985 para cá.

A pesquisa constatou, porém, que as "redes de discussão" das pessoas se reduziram em cerca de um terço nos últimos 25 anos, e se tornaram menos diversificadas, porque contêm menos pessoas de fora da família.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O que fazer com o lixo eletrônico?

O lixo eletrônico é um dos mais novos problemas da modernidade. Em um mundo em que os produtos são feitos para serem substituídos, o chamado resíduo tecnológico começa a acumular de maneira preocupante em aterros e lixões.

São milhões de celulares, computadores, DVDs, impressoras, notebooks, televisores, tocadores de música e outros aparelhos eletroeletrônicos descartados sem cuidado, mostrando que seus antigos donos não sabem que esse tipo de material deve ter tratamento e destino adequados para evitar a poluição e a contaminação das reservas naturais e do meio ambiente.

De acordo com o Greenpeace, 50 milhões de toneladas de eletrônicos são descartados por ano em todo o mundo. Preocupada com isso a ONG lançou há três anos o "Guia de Eletrônicos Verdes", que mostra periodicamente uma nova versão de um ranking composto pelas 18 maiores empresas do ramo no mundo. Quanto mais colaboram para tornar seus produtos menos nocivos ao meio ambiente, mais sobem nas colocações.

Quando o material eletroeletrônico é jogado fora sem cuidado, a sua exposição ao sol, à água e ao tempo provoca vazamentos e deterioração de materiais que contaminam o solo e os rios, chegando inclusive aos alimentos consumidos por pessoas e animais.

Entre os maiores problemas do resíduo eletrônico estão as pilhas e baterias. Compostas geralmente por chumbo, cádmio, mercúrio, manganês, cobre, níquel cromo e zinco, são altamente poluentes e causam estragos quando em contato com a natureza, uma vez que esses metais nunca se decompõem no ambiente e se acumulam com facilidade no corpo dos seres vivos.

Qual a situação no Brasil e no mundo?
As Nações Unidas apoiam o reparo e o comércio de recicláveis e a União Europeia já adota a Convenção de Basileia, que proíbe o descarte de lixo eletrônico em aterros e a exportação para outros países desde os anos 90, criando uma indústria específica para esse nicho.

Nos Estados Unidos, onde o tempo médio de uso de um computador é de 18 a 24 meses, existem leis destinadas exclusivamente à eliminação de baterias e no Canadá já existem impostos adicionados aos eletrônicos que possuem certos elementos químicos em sua composição. Entre 50% a 80% do lixo eletrônico produzido em países desenvolvidos acaba sendo exportado para países em desenvolvimento, como o Brasil e outros locais na África, onde acabam sendo incinerados para a recuperação de metais. Esses processos geralmente se dão de forma ilegal e contaminam o ar.

No Brasil, entretanto, ainda não existem leis que regulem a produção desenfreada do lixo eletrônico. Carlos Américo, representante do Ministério do Meio Ambiente informa que a única legislação relacionada ao assunto é a lei ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), que estabelece limites para o uso de substâncias tóxicas em pilhas e baterias e delega ao varejo a responsabilidade de ter sistemas para coleta destes materiais e encaminhá-los para reciclagem junto aos fabricantes. Uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tramita no governo desde 2007, ainda sem aprovação final.

Resta às empresas cumprirem seus papéis e cuidarem para que aquilo que produzem e vendem seja descartado da maneira correta. Não só as empresas, mas também o consumidor pode tomar providências para evitar um colapso no sistema de limpeza pública e evitar um desastre ambiental eminente.

O que você pode fazer?
Computadores - Mesmo achando que o seu PC não presta para mais nada, muitos ainda podem aproveitá-lo para muitas coisas. Uma boa opção é doar para uma instituição como a "Fundação Pensamento Digital", que aceita modelos com processadores acima do Pentium II, além de monitores, teclados, mouses e cabos em funcionamento.

Além dessa instituição, outras como a ONG "Comitê para Democratização da Informática" também aceitam computadores em todo o Brasil, além de periféricos, scanners e impressoras. Com as doações o CDI busca levar o conhecimento da tecnologia à população de baixa renda.

Caso seja uma raridade, é possível levar sua relíquia ao "Museu do Computador", que aceita doações de equipamentos para compor seu acervo. Além do seu PC velho, eles também aceitam HDs, disquetes, placas-mãe, softwares, livros, revistas e até material antigo de escritório. Em uma oficina especializada, os equipamentos doados são revisados e consertados para exposição.

Jose Carlos Valle, presidente e curador do museu, ressalta que a vantagem em doar as peças ao local é o uso de tudo o que é entregue. "Não jogamos nada fora, aproveitamos tudo. As peças de museu serão guardadas, e as outras são separadas para diversos fins como fazer quadros etc." declara. Consciente do problema do lixo eletrônico Valle ministra palestras informativas sobre o assunto, nas quais dá ideias do que mais pode ser feito com a sucata tecnológica, como roupas e esculturas.

Impressora - Em vez de jogar sua impressora fora quando for realizar um upgrade no escritório, utilize-a para conseguir um desconto em novos equipamentos. O programa "Novo Trade In da HP" dá um vale compras de até R$200,00 na compra de impressoras e multifuncionais para quem trouxer seu aparelho usado.

Celular - Se você está cansado do seu celular e comprou outro a primeira coisa a fazer é tentar vendê-lo em um dos tantos sites de venda ou em listas de emails, entre amigos. Outra opção é dá-lo a alguém, pois sempre há quem tenha um modelo pior do que o seu, ou que tenha sido roubado ou quebrado. Passar um celular a outra pessoa aumenta a vida útil do aparelho e prolonga a data do seu descarte.

Caso você não queira dar e nem vender, ou seu celular quebrou, caiu na privada etc., existem muitos locais em que você pode depositar a bateria, o aparelho e inclusive acessórios do celular. As operadoras Claro, Vivo e TIM recolhem esse tipo de material em muitas de suas lojas e as fabricantes Sony Ericsson, Nokia e Motorola também possuem programas de recolhimento de aparelhos e acessórios.

Baterias, pilhas de câmeras, relógios e outros - Muitas empresas possuem um local próprio para que seus funcionários descartem seu lixo eletrônico. Se esse não for o caso da sua, procure o Papa Pilhas, projeto do Banco Real em parceria com outras empresas que espalha em shoppings, empresas e agências bancárias repositórios nos quais podem ser descartadas baterias variadas e pilhas de eletroeletrônicos em geral.

Segundo o "site do projeto", até o final de 2008 mais de 170 toneladas de material foram recolhidas e enviadas à empresa Suzaquim, uma das únicas empresas no Brasil autorizada a reciclar esses produtos.

O Papa Pilhas não aceita baterias maiores do que 500 gramas ou com dimensões maiores do que 5 x 8 cm, mas de acordo com a lei a devolução desses itens deve ser feita no local de compra ou ao fabricante.

Lâmpadas - Segundo a Apliquim, empresa especializada em processamento de lâmpadas descartadas, o processo acima vale também para as lâmpadas, sejam elas fluorescentes ou incandescentes. Uma vez que seu vidro não pode ser reciclado da forma normal, elas devem ser devolvidas ao local em que foram compradas.

Atenção com o que compra - Pilhas falsificadas e irregulares representam um risco ainda maior ao meio ambiente, pois podem vazar com maior facilidade. Exija do vendedor todas as informações possíveis a respeito da origem da pilha, e desconfie do camelô que vende aquelas marcas chinesas por três reais e adquira apenas marcas conhecidas.

Além disso, prefira aparelhos portáteis cuja bateria pode ser removida. Produtos que possuem pilhas embutidas duram menos e é mais difícil encontrar um local para substituir sua carga.

O que é feito com o lixo eletrônico?
No Brasil, todo tipo de bateria recarregável como as que utilizamos em notebooks, máquinas fotográficas, celulares e pilhas recarregáveis e que são recolhidas para a reciclagem costumam passar por um processo de desencapação e os metais contidos em seu interior são queimados em fornos industriais de alta temperatura com filtros que impedem a emissão de gases poluentes. Ao final são obtidos sais e óxidos metálicos, que posteriormente são utilizados em tintas, vidros, cerâmicas e química em geral.

Um processo semelhante acontece com outros tipos de equipamentos. Computadores, celulares e outros eletrônicos são desmembrados em várias partes (metais, fontes, placas de circuito, plástico) manualmente ou de forma automática. Segundo a Nokia, seus aparelhos e acessórios têm em sua composição 45% de plástico, 20% de cobre, 10% de materiais cerâmicos e 25% de outros materiais, todos eles com 100% de capacidade de reaproveitamento. O material separado pode ser moído ou derretido, voltando à sua origem e entrando na fabricação de novos produtos, que nem sempre são eletroeletrônicos.

Mas o site "Lixo Eletrônico" afirma que o Brasil ainda não possui um processo completo de reciclagem de materiais. Após a separação das partes mais valiosas manualmente, o resto do lixo eletrônico é moído e enviado para fora do país. O site também informa que em alguns lugares esse processo é executado por crianças de 12 anos.

Joga fora no lixo.
Uma iniciativa divertida aconteceu no último dia 3 de outubro no Gramadão da Vila A, local de morada de trabalhadores da hidrelétrica Itaipu Binacional. A segunda edição do "Campeonato Sul-Americano de Arremesso de Celular e o 1º Campeonato Mundial de Arremesso de Notebook" reuniram 120 pessoas com o objetivo de conscientizar os participantes sobre a importância do lixo eletrônico.
Cobrando uma inscrição de 2 quilos de alimento os campeonatos premiaram aqueles que conseguiram arremessar os equipamentos o mais longe possível com ingressos para hotéis e passeios turísticos. "Todo o material utilizado no torneio não funciona mais, foram sucatas doadas por seus donos ou assistências técnicas" avisa Gabriel Campos, coordenador do evento.

Ricardo Pires Garcia levou o primeiro lugar ao arremessar seu celular a 87,44 metros de distância, quebrando seu próprio recorde feito no ano anterior, e Roberson da Luz foi o vencedor da categoria dos notebooks, alcançando a marca de 25,85 metros. Os celulares e notebooks arrecadados foram destinados para a COAAFI (Cooperativa dos Agentes Ambientais de Foz do Iguaçu) e os alimentos serão doados para o Projeto Mão Amiga, instituição que acolhe moradores de rua em Foz do Iguaçu.

O evento teve grande repercussão na cidade e na mídia nacional. "Nosso objetivo era chamar a atenção para a quantidade de produtos eletrônicos produzidos no mundo, 50 milhões de toneladas/ano, e fazer a pergunta: 'Qual o destino final destes produtos?'. Acredito que a semente foi lançada" comenta Gabriel, que ficou satisfeito com o resultado.


Fonte: Yahoo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Vendas online podem chegar a R$ 10,5 bilhões no Brasil em 2009

Até o final do ano serão 4 milhões de novos consumidores. Valor médio das compras online deve passar de 323 reais para 346 reais.

As operações de comércio eletrônico no Brasil devem encerrar 2009 com um faturamento estimado de 10,5 bilhões de reais (38% a mais que os 7,56 bilhões apurados em 2008) e cerca de 11,5 milhões de compradores online. Os números foram apresentados nesta quarta-feira (30/9), durante o Seminário e-commerce para Pequena e Média Empresa, realizado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em conjunto com a Camara-e.net.

Segundo a superintendente de marketing da ACSP, Sandra Turchi, o valor médio das compras online efetuas até agora é de 323 reais. Para o Natal, diz ela, a tendência é que a média chegue a 346 reais, com 4 milhões de novos compradores online.

Para Sandra, a facilidade de a classe C obter cartões de crédito e parcelar as compras pela web foram elemento importante para estimular o comercio digital. Além disso, acrescenta, o prazo para pagamento costuma ser mais longo do que nas lojas físicas.

Segundo a ACSP, enquanto 90% das grandes empresas utilizam a web para fazer negócios, apenas 7,1 em cada dez pequenas e médias empresas contam com essa linha de negócios. Sandra afirma que é fundamental para s PMEs explorarem a economia digital, já que hoje 80% da renda obtida em comércio eletrônico é realizada pelas grandes empresas. A meta das PMEs é crescer entre 20% e 30% até 2010.

Sandra afirma, porém, que apenas oferecer a possibilidade de comercialização via internet não basta, e é necessário inovar dentro do leque de opções existentes e destaca, por exemplo, o uso de catálogos, listagens, oferta de suporte técnico e participação em redes sociais. Para Sandra, “a melhor maneira de encontrar o cliente é ser encontrado por ele”.

Nando Rodrigues, da PC World

Banda larga no Brasil é a 45ª mais lenta.

A conexão de banda larga brasileira está abaixo das necessidades da internet atual, de acordo com estudo divulgado ontem pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. O Brasil aparece na 45ª posição do ranking, que avalia as redes de 66 países, à frente de seus pares latino-americanos México (56º) e Argentina (47ª), mas atrás dos BRICs Rússia (18ª) e China (43ª). A lista é encabeçada pela Coreia do Sul, que em um ano registrou crescimento de 72% na velocidade média de sua conexão.

Segundo o levantamento, em 62 dos 66 países analisados, a qualidade da conexão melhorou entre 2008 e 2009. A velocidade média de transferência de dados no mundo aumentou 49% em um ano, atingindo 4.75 Mbps (a maior parte das conexões residenciais no Brasil está na faixa de 512 Kbps a 2 Mpbs).

Para compor o ranking, o estudo divide os países analisados em grupos. O Brasil integra o pelotão das conexões consideradas “abaixo das necessidades atuais’’, demandas que passam pelo uso de redes sociais, o acesso a vídeos de baixa definição em tempo real e o compartilhamento de arquivos pequenos, como fotos e músicas. A trupe dos insatisfeitos virtuais é composta ainda por Argentina, México e África do Sul, entre outros 19 países.

Apenas nove países estão “prontos para o amanhã”

O topo da lista é integrado pelas nações consideradas “prontas para o amanhã’’ cibernético, o que, de acordo com o estudo, incluirá, dentro de três a cinco anos, a utilização de aplicativos de alta tecnologia, como TV e teleconferências em alta definição e a transferência de arquivos pesados. Apenas nove países já têm redes capazes de suportar esse tipo de operações, todos eles na Europa ou na Ásia: Coreia, Japão, Suécia, Lituânia, Bulgária, Letônia, Holanda, Dinamarca e Romênia.

Em seguida, vêm as redes que operam com capacidade igual ou superior à necessária para dar conta das demandas da internet de hoje. A categoria, que engloba EUA, Austrália, Canadá e praticamente todos os países europeus, não inclui nenhum latino-americano. A lanterna da velocidade de transmissão de dados é dominada por países africanos. Egito, Nigéria e Quênia, ao lado da Índia, têm conexões consideradas muito abaixo das necessidades atuais.


Fonte: Jornal Zero Hora

domingo, 30 de agosto de 2009

Governo prepara plano nacional para banda larga


JULIO WIZIACK
da Folha de S.Paulo


O Plano Nacional de Banda Larga, que está prestes a ser anunciado pelo governo federal, deverá incentivar os pequenos e médios empreendedores da internet, uma forma de fazer com que o acesso chegue a localidades onde as operadoras não têm interesse comercial.


A justificativa do governo é a de que a banda larga ajuda a promover o desenvolvimento econômico regional. Cálculos do Banco Mundial indicam que a cada 10% de aumento de penetração da banda larga, o PIB do país pode crescer 1,38%. Até 2018, a Anatel prevê 160 milhões de conexões à internet (fixas e móveis), dez vezes mais do que o total de hoje.


Além de estímulos específicos a esses pequenos empresários, que ainda não foram definidos, o governo pretende transformar a banda larga em serviço de valor agregado.


Se isso ocorrer, as empresas de internet não vão mais recolher ICMS, imposto estadual que pode chegar a 35%, e passarão a pagar ISS, imposto municipal de até 5%.


O governo estuda neste momento o impacto que a medida pode causar na arrecadação dos Estados. A proposta encontra resistência porque há unidades da federação em que o setor de telecomunicações participa com até 12% da arrecadação, segundo dados da Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações).


A ideia da desoneração da banda larga surgiu há dois meses na Secretaria Estratégica da Presidência da República. "Precisamos estimular a inclusão digital", diz Daniel Vargas, ministro da Secretaria.


Vargas afirma que a proposta não será transformada em lei porque não é esse o papel da secretaria. "Só apresentamos projetos e diretrizes ao presidente", diz. Segundo Vargas, o assunto deve ser discutido com urgência até o final de 2009. Já estão envolvidos nesse debate três ministérios: das Comunicações, da Cultura e da Ciência e Tecnologia. "O desenvolvimento econômico de áreas remotas está ligado à presença das operadoras nesses locais. E hoje elas não estão", diz Vargas.


Sem interesse comercial


Embora sejam obrigadas a levar a infraestrutura de acesso à internet a todos os municípios do país, as teles só têm interesse em fazer negócios com 62% dessas localidades.


"Apesar de o investimento para uma companhia desse porte ser pequeno em cidades menores, os custos operacionais são proporcionalmente enormes. Elas levariam muito mais tempo para amortizar o investimento em lugares com menos demanda", diz Jefferson Sedlacek, sócio da i+, provedora de Manaus (AM).

É por isso que o governo quer estimular os pequenos empreendedores. Há sete anos, os acessos realizados por clientes dessas empresas não representavam 0,5% do total do país. Hoje já são 2,2%.


Em Macapá (PA), a TV Som está investindo US$ 250 mil na compra de equipamentos e foi buscar o "link" de uma grande operadora em Marabá (PA). A procura aumentou tanto que, em dois anos, ela já contrata 25 megabytes de banda para espalhar o sinal em sua região por ondas de rádio.

Entenda a lei para crimes de informática aprovada pelo Senado

Lei pune crimes como vírus, phishing, invasões de redes e pedofilia. Confira os principais pontos do projeto.

O Senado aprovou na madrugada do dia (10/07) o projeto de lei substitutivo proposto pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) que tipifica e criminaliza diferentes tipos de ação criminosa em redes privadas ou públicas de computadores.A nova lei tipifica e estabelece a punição para crimes eletrônicos como criação e a propagação de vírus, phishing, invasões de redes, acesso e divulgação indevida de dados e pedofilia.

O projeto propõe ainda que os provedores armazenem os dados de acessos dos seus usuários por 3 anos e estabelece a criação de equipes de combate ao cibercrime.

A lei será enviado à Câmara dos Deputados, onde deve passar pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Educação e Constituição, Cidadania e Justiça, para então ser votado em plenário. Não poderão ser feitas novas modificações ao projeto.
Saiba quais são os principais pontos previstos na atual versão do projeto*:

Acesso não autorizado

Punição para o acesso, mediante violação de segurança, de redes de computadores, dispositivos de comunicação ou sistemas informatizados, protegidos por expressa restrição de acesso.
Na prática: pune invasões a sistemas
Pena: de um a três anos de reclusão e multa.

Transferência não autorizada
Torna ilegal obter ou transferir dados sem autorização do titular da rede, dispositivo ou sistema, protegidos por expressa restrição de acesso.
Na prática: pune quem invade o sistema e se apropria de dados
Pena: De um a três anos de reclusão e multa.

Divulgação ou uso indevido de dados pessoais
Penaliza a divulgação, uso ou comercialização de dados pessoais armazenados em um sistema contidas em sistema informatizado com fim diferente daquele para o qual as informações foram fornecidas.
Na prática: Pune quem tem acesso autorizado aos dados, mas os usa de forma inadequada ou publica sem autorização
Pena: Um a dois anos de prisão e multa
Inserção ou difusão de código malicioso
Pune quem inserir ou difundir código malicioso em dispositivo de comunicação, rede de computadores, ou sistema informatizado.
Na prática: pune quem cria e propaga vírus
Pena: Reclusão, um a três anos, e multa

Inserção ou difusão de código malicioso seguido de dano
Agrava a pena se do crime resultar destruição, inutilização, deterioração, alteração, dificultação do funcionamento, ou funcionamento desautorizado pelo legítimo titular, de dispositivo de comunicação, de rede de computadores, ou de sistema informatizado.
Na prática: aumenta a pena se o vírus causar dano ao sistema
Pena: Reclusão de dois a quatro anos e multa

Estelionato Eletrônico
Pune quem difunde, por qualquer meio, código malicioso com intuito de facilitar ou permitir acesso indevido à rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado.
Na prática: punem quem cria e propaga phishing - e-mails com fim de roubar dados do usuário
Pena: a mesma de quem pratica estelionato no mundo físico
Dano
Pune quem destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia ou dado eletrônico alheio.
Na prática: Pune quem danifica um bem eletrônico alheio - pichando um site, por exemplo.

Pedofilia
Passa punir quem recepta e armazena conteúdos de pornografia infantil e não apenas quem envia, como dizia a legislação anterior.
Pena: reclusão de um a três anos e multa

Armazenamento de dados por provedores
Os provedores de acesso a internet passam a ter que armazenar por 3 anos os dados origem, data hora e local dos acessos feitos por meio de suas redes.
Pena: Multa de 2 mil reais a 100 mil reais a cada requisição não atendida

*A interpretação resumida sobre o que significam os artigos na prática foi elaborada com base no parecer do advogado Renato Opice Blum.

A Microsoft reforça o Office contra piratas


O Office 2010 terá nova proteção antipirataria, que deve dificultar o uso de cópias falsificadas.

Segundo a Microsoft, muitas das cópias piratas do Office vendidas por aí usam uma chave de validação corporativa para burlar a proteção contra cópia. A empresa diz que está mudando seu processo de validação em empresas para dificultar isso. Até agora, companhias que licenciavam o Office em grande quantidade não precisavam passar pelo processo de ativação. No Office 2010, cópias corporativas também precisarão ser ativadas. A ativação será feita por meio de um servidor KMS (Key Management Service), que servirá também para ativar o Windows 7. Alternativamente, será possível usar um método similar ao do Office para uso individual. Nesse caso, o micro vai se conectar ao servidor da Microsoft via internet para ativar os aplicativos.

Outra mudança divulgada nesta semana é que cópias não ativadas do Office passarão a incomodar mais o usuário. O pacote já possui, desde a versão XP, um mecanismo de verificação de autenticidade, o Office Genuine Advantage (OGA). Agora, quando o software for identificado como irregular, esse mecanismo vai exibir mensagens dizendo que aquela cópia é irregular, como acontece no Windows Vista. Essa versão mais agressiva do OGA será usada em 41 países, incluindo o Brasil. Como acontece com o Windows Genuine Advantage, o OGA poderá ser recusado pelo usuário. Mas, nesse caso, ele pode ser impedido de baixar complementos e atualizações do site da Microsoft.

Criminosos atacam fãs de Mac com malware

Sites maliciosos, oferecendo updates para a nova versão do Mac OS X Snow Leopard, estão infectando computadores de usuários da Apple com malware.
A nova ameaça consiste em fazer com que uma versão adulterada do sistema operacional seja instalada na máquina da vítima. Segundo a Trend Micro, o nome do malware é JAHLAV-K.

O código redireciona a navegação para sites de phishing e contaminados com outras ameaças, como rogueware, criados para assustar usuários com avisos de vírus falsos. Sistemas comprometidos podem expor dados pessoais e bancários dos usuários.
No começo da semana, a Sophos detectou um caso parecido, mas relacionado ao download do Foxit PDF Reader, para Macs. A versão ilegal vem com o mesmo tipo de malware.
As empresas de segurança avisam que os usuários devem fazer o download das atualizações diretamente do site da Apple ou de parceiros oficiais.

Firefox, Chrome e Opera em novas versões


Três versões dos navegadores mais populares entraram em mais uma fase de testes. Firefox, Chrome e Opera ganharam atualizações que vão deixar a navegação muito mais rápida.
Os lançamentos estão no Downloads INFO para os usuários que estiverem interessados em experimentar em primeira mão as novidades desses programas. Lembre-se que essas não são as versões finais dos produtos. Eles podem não se comportar como o esperado. Confira:
Firefox 3.6 Alpha – Também conhecido como Namoroka, esta versão do navegador da Fundação Mozilla traz algumas novidades no código, além de mais compatibilidade com os novos padrões da rede.
O motor JavaScript, por exemplo, chega a ser 30% mais rápido do que o presente no Firefox 3.5.x. Sem contar com melhorias no módulo responsável por carregar o CSS dos sites.
-Baixe o Firefox 3.6 Alpha
Google Chrome 4 beta – Compatibilidade com os padrões HTML 5 e maior velocidade de processamento são as principais novidades dessa versão do navegador do Google. Tudo graças ao upgrade no motor JavaScript e no código fonte do programa.
Ele apresenta um recurso interessante: a sincronização de favoritos. Chamado de Sync My Bookmarks, a ferramenta é útil para quem deseja manter os favoritos em mais de um PC.
-Baixe o Google Chrome 4 Beta
Opera 10 RC – Outro navegador que passou por mudanças em seu código para ganhar mais agilidade, o Opera 10 RC chega a ser 40% mais rápido que a versão anterior.
Ele oferece um recurso para melhorar as conexões lentas, como as dial-up. O Opera faz compressão dos dados das páginas que devem se carregadas no browser, ou seja, acelera um pouco a velocidade da navegação.

Fonte: Info on-line

domingo, 26 de julho de 2009

Não sabe o que fazer com tantos cabos! Aí vai a dica:

Doação é o melhor destino para os cabos sem uso, dizem especialistas

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AMANDA DEMETRIO
da Folha de S.Paulo


Enquanto fabricantes e lojas ainda não têm a obrigação de receber de volta seus cabos e carregadores antigos, o melhor caminho é a doação. Uma lei federal, que poderia regulamentar o assunto, tramita desde 1991 na Câmara dos Deputados. Em São Paulo, lei sancionada no início deste mês trata do destino do lixo tecnológico.

O ecólogo Felipe Andueza, 26, alerta sobre o descarte desse material em lixo comum. "Todos os plásticos eletrônicos são cobertos por um polímero tóxico, usado para que o material não superaqueça", diz. Ele conta que esse material pode chegar aos rios e ter grande impacto negativo no ambiente.

Entre cabos e carregadores de celular, o produtor audiovisual Thiago André já junta mais de 20 conectores em sua casa

O armazenamento também não é a solução mais segura. "Se deixar no sol, calor, umidade ou mesmo ao ar livre, o material vai se degradando e soltando pedaços. Dessa maneira, o polímero também é liberado no ambiente", explica.

Para descartar o material eletrônico usado, o primeiro passo, diz Andueza, é "pressionar o fabricante" para que ele receba o produto de volta e, se isso não for possível, o melhor é procurar algum lugar que receba doações. O consumidor deve ficar atento porque, em São Paulo, as lojas e empresas que não aceitarem o material de volta respondem a penas previstas na Lei de Crimes Ambientais.

Redes como a Metareciclagem recebem doações e distribuem o material para projetos de reaproveitamento em todo o país. Veja uma lista com agentes que recebem este material em bit.ly/VKOOk.

Entre o final de agosto agosto e o início de setembro, um centro especializado em lixo eletrônico será inaugurado na USP (Universidade de São Paulo). A responsável pelo projeto, Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho, diz que os interessados devem ficar atentos ao site cce.usp.br para mais informações.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos deve regulamentar o assunto em todo o país. Segundo o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que coordena o grupo de trabalho do projeto na Câmara dos Deputados, o descarte de responsabilidade do fabricante "está na proposta e é definitivo".

Como o projeto tramita desde 1991, Jardim diz que já mantém um diálogo com os senadores para "encurtar o caminho" da aprovação do projeto.

Colecionador de cabos

O produtor audiovisual Thiago André, 28, é apontado pelos amigos como colecionador de cabos e carregadores de celular. Ele estima que tenha entre 20 e 25 desses conectores em casa.

Os itens são colecionados desde os tempos do seu primeiro Atari e, com o trabalho, "o número só aumentou".

Apesar da grande quantidade, ele diz que não tem dificuldade para usar tudo, "mas é ruim ter que estar sempre com o cabo certo. E, quando um dá problema, não adianta ter outros 20", conta.

A falta de padronização também traz gastos a André. "Se um cabo some, ou tem problema, tem que comprar daquele tipo, não tem adaptador, não tem conversa", diz. O produtor sonha com o adaptador ideal: "Ele detectaria sozinho o que eu estivesse ligando nele".

Apesar da confusão, André afirma que não consegue jogar tudo fora tão rápido. "Sempre fica aquela esperança de que um dia eu possa precisar daquele cabo", diz.

Sobre a padronização de carregadores de celular, ele acredita que a "comodidade do cliente" será colocada em primeiro lugar e não apenas os "interesses das empresas".

terça-feira, 14 de julho de 2009

Essa será uma briga boa de ver!

Amigos e Clientes...
Essa será sem sombra de dúvidas, uma ótima briga para acompanhar-mos.

Microsoft lança Office grátis na web como resposta ao avanço do Google, empresa de Bill Gates permitirá ao usuário baixar programas
A gigante dos softwares reage. A Microsoft vai oferecer, gratuitamente, uma versão online do pacote de aplicativos para escritório Office, que inclui os populares Word e Excel. A companhia de Bill Gates quer enfrentar o rival Google Docs, que funciona gratuitamente a partir de qualquer browser de internet.O Office Web estará disponível por meio do Windows Live, serviço pelo qual mais de 400 milhões de clientes terão acesso gratuito aos aplicativos, informou ontem a Microsoft. Usuários licenciados de longa data poderão baixar os programas em suas máquinas.A Microsoft não prevê perdas financeiras com o Office Web porque ele será oferecido como opção de “mobilidade” para os clientes corporativos, que devem continuar a manter versões completas do software em suas máquinas.A companhia afirmou que vai cortar o número de edições do Office de oito para cinco. Desde ontem, as pessoas podem ver uma apresentação prévia do novo Office 2010, que estará disponível no próximo ano.O anúncio de levar o Office para a internet vem na semana seguinte ao Google ter apresentado seus planos de lançar um sistema operacional, o Chrome OS, que irá concorrer com o Windows, plataforma da Microsoft presente em nove de cada 10 computadores do planeta. Direcionado inicialmente a netbooks, os minilaptops voltados para a web, o sistema do Google estará disponível no segundo semestre de 2010.Nos navegadores, a Microsoft vem sentindo o golpe. Os browsers Chrome, do Google, e Firefox, da Mozilla, vêm ganhando fatias perdidas pelo Explorer, que acompanha o Windows.

Fonte: Jornal Zero Hora.

domingo, 12 de julho de 2009

Google lançará sistema operacional para PCs

Prezados Clientes e Amigos.

Olha que Maravilha teremos no futuro.

Em uma nova batalha de gigantes, o Google decidiu avançar um pouco mais em território inimigo. Na noite desta terça-feira, a empresa revelou em seu blog que está desenvolvendo um sistema operacional para PCs. O anúncio pode ser visto como uma cutucada direta na Microsoft, que detém 90% do mercado com o Windows.
Inicialmente, o sistema operacional do Google será voltado sobretudo a netbooks, mas, no futuro, poderá ser usado também em PCs, informou a companhia. "Velocidade, simplicidade e segurança são os aspectos-chave do Google Chrome OS", diz o post assinado por Sundar Pichai, vice-presidente de produtos do Google, e Linus Upson, diretor-engenheiro da empresa.
Segundo o texto publicado no blog, o Chrome OS será leve, rápido e terá código aberto. A companhia justificou o novo produto como uma forma de "repensar" como devem ser os sistemas operacionais, "criados em uma era em que não havia internet". "Estamos desenvolvendo o OS para ser rápido e leve, para iniciar e entrar na web em poucos segundos".
Com o lançamento, a empresa passa a ter dois sistemas operacionais próprios. O primeiro foi o Android, designado para celulares, mas que também roda em netbooks. Agora, a ideia é que o próximo sistema, que deverá estar disponível no segundo semestre do ano que vem, possa ser usado fundamentalmente em computadores de mesa.
O Chrome OS deverá ser mais um desafio para a Microsoft, que recentemente lançou o Windows 7, a nova versão de seu sistema operacional. Mas também não será o primeiro ataque do Google contra a empresa de Redmond. No ano passado, o Google lançou o Chrome, entrando em um mercado dominado pelo Internet Explorer. A Microsoft não deixou barato e, no início do mês passado, lançou seu buscador próprio, o Bing. Não precisa dizer com quem pretende concorrer.

Fonte: Veja on-line.

sábado, 27 de junho de 2009

Dica da semana.

Eu recomendo a todos os técnicos em informática que utilizem o LOGMEIN para assistência remota a seu clientes.
O programa e fácil e bem simples de usar.
O primeiro passo é criar uma conta no site da empresa (www.logmein.com).
Após feita a conta, basta instalar o programa diretamente no micro de seu cliente. O download não é demorado e isso é feito dentro de sua conta já criada anteriormente.
Determine um nome para esse cliente durante a instalação e pronto.
Toda vez que seu cliente precisar de você. Basta ele esta on-line que você estará "presente".

OBS.: Na versão FREE, o cliente estará visualizando tudo o que será feito em seu micro, possibilitando a total transparência das execuções.

Luiz Felipe Rocha.